Por Ernaldina Sousa Silva Rodrigues
Já são 11 anos e três dias sem a sua presença física,
minha bela flor menina. Impossível não contar os anos, os meses, os dias, as
horas quando o assunto ou a lembrança é a ausência de um ente querido.
Tenho uma amiga que brinca: “você ainda persegue essa questão do tempo...”. É, persigo. E tem como não perseguir? Os acontecimentos dessa nossa vida nos fazem lembrar que vivemos convencionados pelo calendário. Essa peça do tempo nos faz lembrar a diversidade de datas em nossa vida.
Com relação à morte ou a passagem para outra vida de um ente querido, vivemos o tempo da ausência. Para viver sem a presença de uns e conviver com a ausência de outros, é preciso reaprender a viver todos os dias. O reaprender a viver me fazer rememorar Érico Veríssimo quando diz que “a vida começa todos os dias”. Todos os dias é preciso saber lidar ou pelo menos tentar viver com a ausência de pessoas queridas, especiais.
Uma das formas que encontro para aliviar a dor da ausência é escrever. Nesse caso, escrevo para expressar que nesses 11 anos de sua ausência física minha menina, a dor não mudou... Apenas aprendi a conviver com ela aumentando o sentido de tudo que está em minha volta. Não é nada fácil, mas é preciso; senão, fico sufocada e me perco. Às vezes, gosto de me perder, principalmente, nas lembranças de sua meiguice, candura, amor, inteligência, doçura, sabedoria... Quem teve o privilégio e a honra de te conhecer sabe do que estou falando. Sua pureza de espírito encantava e alegrava a vida dos que conviveram com você.
Os quase 13 anos de sua permanência nessa vida terrena me faz refletir sobre a essência do amor, a necessidade da perseverança, da persistência, da alegria e do desprendimento em minha vida, além do que é essencial no mais íntimo do meu ser. Acredito que o propósito de Deus para a sua vida ultrapassa qualquer entendimento. Isso ajuda a consolar o meu coração. Você é um anjo que alçou voo e foi morar nos braços de Deus. Parece que foi ontem. Saudade não tem lugar. Impossível não contar o tempo...
Tenho uma amiga que brinca: “você ainda persegue essa questão do tempo...”. É, persigo. E tem como não perseguir? Os acontecimentos dessa nossa vida nos fazem lembrar que vivemos convencionados pelo calendário. Essa peça do tempo nos faz lembrar a diversidade de datas em nossa vida.
Com relação à morte ou a passagem para outra vida de um ente querido, vivemos o tempo da ausência. Para viver sem a presença de uns e conviver com a ausência de outros, é preciso reaprender a viver todos os dias. O reaprender a viver me fazer rememorar Érico Veríssimo quando diz que “a vida começa todos os dias”. Todos os dias é preciso saber lidar ou pelo menos tentar viver com a ausência de pessoas queridas, especiais.
Uma das formas que encontro para aliviar a dor da ausência é escrever. Nesse caso, escrevo para expressar que nesses 11 anos de sua ausência física minha menina, a dor não mudou... Apenas aprendi a conviver com ela aumentando o sentido de tudo que está em minha volta. Não é nada fácil, mas é preciso; senão, fico sufocada e me perco. Às vezes, gosto de me perder, principalmente, nas lembranças de sua meiguice, candura, amor, inteligência, doçura, sabedoria... Quem teve o privilégio e a honra de te conhecer sabe do que estou falando. Sua pureza de espírito encantava e alegrava a vida dos que conviveram com você.
Os quase 13 anos de sua permanência nessa vida terrena me faz refletir sobre a essência do amor, a necessidade da perseverança, da persistência, da alegria e do desprendimento em minha vida, além do que é essencial no mais íntimo do meu ser. Acredito que o propósito de Deus para a sua vida ultrapassa qualquer entendimento. Isso ajuda a consolar o meu coração. Você é um anjo que alçou voo e foi morar nos braços de Deus. Parece que foi ontem. Saudade não tem lugar. Impossível não contar o tempo...
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